sexta-feira, 7 de abril de 2017

Aula dia 6 de abril

Como elaborar um artigo científico.

O professor expôs tópico sobre a elaboração de artigo científico com explicação sobre cada um deles.
O que é um artigo científico
Componentes de um artigo
Normas e dicas.
Reforçando a ideia da PROBLEMATIZAÇÃO.
Uma pergunta do que se quer pesquisar.

quinta-feira, 16 de março de 2017

AULA DIA 10  DE MARÇO 2017..

PEREIRA, Elisabete Monteiro de Aguiar. - Revista de Ensino Superior Unicampi nº 14 período de Julho a Setembro. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE E NA PÓS-MODERNIDADE: IMPLICAÇÕES PARA A UNIVERSIDADE.ENTREGA DA RESENHA DO TEXTO 

Cristiana Santos – Emanuelle Correia – Gustavo Lucas – José Herbert e Tatiane Costa.*.

O artigo realizado pela professora Titular da Faculdade de Educação da Unicamp e Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Educação Superior (GEPES) Elisabete Monteiro Pereira Aguiar em resumo busca relacionar os parâmetros de construção do conhecimento e suas influências na forma de ver e organizar o pensamento científico e as novas configurações que se colocam para a Universidade – e para a própria educação – no bojo do processo sociocultural e histórico que se convencionou chamar Modernidade em comparação com a Pós-modernidade.
Diante da contextualização de momentos históricos sobre a Modernidade, que não apenas foi superada pela pós - modernidade, bem como, reestruturou o olhar  acerca dos relacionamentos humanos em face ao mundo que os cerca e  do próprio conhecimento além da  Universidade ser a base do discurso desse artigo, nos quais os padrões teóricos do conhecimento que instrumentaram a ciência e a tecnologia na idade moderna foram analisados, bem como sua relação com a estrutura da universidade moderna originada a partir do modelo da Universidade de Berlim. A obra aborda historicamente essas reconstruções de processos do conhecimento que culminaram na superação do paradigma da razão na era moderna, como se lê no texto de Elizabeth Pereira Aguiar no qual ela discorre sobre as mudanças de pensamento da época relacionando seus respectivos pensadores. O trabalho inicialmente faz referência ao termo "modernidade" e sua seu significado amplo defendido e ditado por Verger (1990), que permeia todos os aspectos do mundo, seja sociopolíticos, religiosos ou culturais.
A pesquisa  aponta e analisa os  aspectos do pensamento científico com base em Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Francis Bacon e Descartes, que confirmam as ideias da autora, que declara que devido a tais pressupostos foi possível falar de um “modelo global” de racionalidade científica , de forma a compreender e transformar o mundo em seu amplo domínio cientifico tornou-se a única forma de distinguir e estabelecer regras para um pensamento sistematizado.
Essas ideias influíram como diz o texto de Elisabeth, diretamente na organização do pensamento acadêmico e, por conseguinte é um reflexo de modelos atuais, ou de ruptura de moldes que não suprem as necessidades atuais, ou seja, é um processo que alcança a Universidade, obrigando-a a uma reflexão acerca de seu papel, cortejando novas formas na produção e construção do conhecimento, na qual a modernidade foi regida pela ideia de igualdade, liberdade e fraternidade alicerçadas nos ideais iluministas de fé na inteligência humana, que culminaram na Revolução Francesa.
Ao discutir o desenvolvimento da Modernidade na universidade a autora enfatiza que essa configuração de ver e fazer ciência que influenciou fortemente à organização curricular e estrutural das universidades nos séculos XIX e XX. E faz uma crítica à fragmentação do conhecimento de acordo com alguns autores como: PEREIRA, DRÉZE e DEBELLE, CUNHA e LYOTARD, reafirmando que a consequência dessa fragmentação traz perdas tanto para o professor como para o aluno e limita o conhecimento.
O texto traz uma discursão pertinente que nos faz refletir sobre nosso papel como futuro educador e nos coloca no centro da problematização, quando a autora cita o exemplo das Universidades Brasileiras e diz que a questão mercadológica do ensino fez com que as Universidades deixassem de responder somente à necessidade de fazer ciência adotando o pragmatismo de formação para o trabalho no qual o estudante é visto como um produto.
Todavia, trazer uma reflexão crítica sobre a modernidade baseada em ROUSSEAU, WEBER NIETZCHE, HEIDEGGER, ADORNO, HORKHEIMER de maneiras distintas que se complementam com suas peculiaridades para discutir o desencadeamento da Modernidade. Podemos aqui nos apropriar do discurso filosófico da modernidade do século XVIII caracterizado pelo iluminismo, em defesa da razão contra todas as formas de obscurantismo visando o progresso da razão e conjectura a modernidade, que se constrói pela necessidade transformação contínua do presente em relação ao passado.
Apesar das grandes expectativas de racionalidade afirmada pelos iluministas corroborou a crítica da própria razão moderna, já que os ideais da razão não correspondiam à realidade, reproduzindo uma razão a serviço do poder e da dominação e assim a busca do conhecimento na modernidade se transforma em esperanças frustradas da razão moderna.
É possível ponderar na obra que quando se busca novos pressupostos do conhecimento científico deve – se avaliar uma relação do homem com a natureza não apenas de maneira subjetiva das transformações entre ambos, deve-se ter um olhar mais profundo que sustenta as modificações apoiadas em conhecimento – manifestação de modificações na estrutura social que contribuem para reflexão de desafios lançados as universidades, alavancados pela crise de uma racionalidade que propõe uma explicação, de maneira que a pós-modernidade oportuniza o questionamento de seu papel como agente capaz de reger o conhecimento.
A interdisciplinaridade, no interior desse processo, torna-se ferramenta de grande importância para subsidiar a eficaz formação e atuação especializada do estudante, no que conclui Elisabete Monteiro de Aguiar Pereira – dentre tantos outros aspectos abordados em seu trabalho – que caberá às universidades de todo o mundo responder a esses dilemas, recuperando a capacidade de se autoquestionar, lançando-se na utopia da construção de um projeto que identifique a sua função contemporânea.
 A análise se encerra discutindo questões que envolvem o currículo, a transversalidade e a pós-modernidade, contemplando evolução científico-tecnológica, cidadania, multiculturalismo. Para que haja superação das concepções equivocadas de  ciência , além da superação do fracionamento do saber e da descontextualização dos problemas. A autora enfatiza a necessidade de igual superação que ciência e filosofia abrangem em um conjunto maior na busca do papel social da Universidade inserido no contexto de pluralismo cultural, solidariedade e teorias científicas emergentes, que refutam uma suposta neutralidade da ciência, propondo em seu interior uma profunda reflexão de natureza ética. Não é preciso novos currículos apenas como novos conteúdos a serem agregados aos já vigentes, mas, sobretudo, em tê-los como instrumentos para o estabelecimento de relações de entendimento entre a produção e construção de conhecimento.
Este artigo nos traz uma importante contribuição para a compreensão do ambiente escolar – e principalmente o universitário diante das transformações e reorientações de paradigma que a condição pós-moderna propõe no tradicional, já que o projeto da Modernidade falhou segundo o texto, devido à fragmentação da vida em especialidades independentes. E diante dessa reflexão de um reconhecimento de um novo papel das INSTITUIÇÕES UNIVERSITÁRIA o papel do professor e o aluno nesse cenário são destaques, não para consolidação de modelos perfeitos, mas, sobretudo ser base notória de constantes melhorias para educação.
·         Estudantes de Graduação em Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas – UFAL/2017
·         Alunos da disciplina Organização de Trabalho Acadêmico, ministrada pelo Professor Fernando Pimentel.
    - Um grupo ficou responsável pela avaliação do trabalho de outro grupo.Ou seja nossas resenhas foram analisadas por nossos colegas de turma.

    APRESENTAÇÃO DO LIVRO DO PROFESSOR FERNANDO PIMENTEL 
















Pesquisa Webgráfica- Resumo da aula dia 03/03 /2017_ Apresentação de Seminário.


webgrafia
w.eb.gra.fi.a
wɛbɡrɐˈfiɐ
São os sítios e recursos disponíveis
na internet para pesquisa de informação
sobre um determinado tema ou assunto
De web+(biblio)grafia.
A língua portuguesa caracteriza-se pela construção de unidades com recurso às regras disponíveis na língua, ou à reutilização de termos ou palavras, com aquisição de novos significados e/ou referências, ou, ainda, à importação de termos. Inclui-se aí o termo webgrafia / webografia [web + -o- + (biblio)grafia] e e webliografia [web + (bi)bliografia] – todas as formas recenseadas em trabalhos de cunho acadêmico, para denominar a lista de endereços URL, onde foram encontradas informações relevantes para a realização do trabalho de pesquisa.
Fonte de Informação
Observa-se que há, atualmente, uma grande tendência entre os estudantes em geral de abusar da Internet como fonte de informação para os trabalhos acadêmicos. A facilidade de pesquisar na Internet faz com que muitos estudantes acabem adotando a ferramenta como fonte preferencial de informações para elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. É preciso ter critérios para selecionar bons textos e sempre checar a autoria das informações. Além disso, é importante não deixar de usar outras fontes também, como livros e periódicos.
O uso da Internet não é problema na elaboração de trabalhos de pesquisa. Entretanto, em alguns casos, há estudantes que apresentam o trabalho sem nenhuma referência de livros. O maior problema na verdade é o recorte e cole, mas isso não acontece somente com textos da Internet; quando o estudante é displicente com suas responsabilidades acadêmicas faz o mesmo com a cópia indiscriminada do conteúdo dos livros impressos. É o plágio que não deve acontecer e se caracteriza como crime.
É muito comum a internet apresentar dados sucintos e resumos que não são suficientes para elaboração do trabalho de pesquisa. Mesmo usando a internet é preciso ler muito. A leitura é muito importante nessa atividade, além da preocupação na consulta a sites sérios e no momento de checar a autoria dos textos. Tem muita coisa legal na web, mas também tem muita porcaria. Por isso, para utilizar o material como pesquisa o estudante deve sempre verificar a idoneidade do site e o nome dos autores para que alguém se responsabilize pelas informações ali postadas.
Webgrafia
Para as referências bibliográficas da Internet recomenda-se a utilização de uma página específica, a qual se convencionou chamar de webgrafia. Os endereços de sites na Internet que tiverem textos utilizados no trabalho de pesquisa devem ser reunidos nessa relação. Desta forma, pode-se optar pelo uso de sites como fontes, mas estes devem ser incluídos na webgrafia.
Seja qual for a fonte de pesquisa escolhida, as referências devem seguir as regras estabelecidas pela norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR-6023:2002 - Informação e documentação - Referências - Elaboração. Esta Norma fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação.
Para a webgrafia ficam algumas dicas:
No caso das referências de trabalho localizado na Internet, a referência deve ocorrer da seguinte forma: sobrenome do autor em letras maiúsculas, seguido de vírgula e nome do autor, seguido de um ponto final. Em seguida, o título do trabalho entre aspas e ponto final. Após, colocar as palavras "Disponível em" seguidas de dois pontos e o endereço do site. Por último, colocar as palavras "Acesso em" ou "Visitado em", seguido de dois pontos e a data da consulta. O leitor deve ser capaz de encontrar o conteúdo pesquisado pelo caminho apontado. Por esse motivo, o estudante jamais deve utilizar material de pesquisa de sites sem autoria declarada.
Exemplo:
DOMINGUES, Alexandre B. "Como Fazer um Site Survey em Ambientes Fechados". Disponível em:
<http://www.projetoderedes.com.br/tutoriais/tutorial_site_survey_interno.php>. Visitado em: 14 novembro 2008.
No caso da citação de trechos de parte de um trabalho, uma monografia, por exemplo, a referência começa com o sobrenome do autor em letras maiúsculas, seguido de vírgula e nome do autor, seguido de um ponto final. Em seguida, o título do artigo entre aspas e ponto final. Depois deve-se colocar o prefixo latino "in" e a respectiva localização da citação. Em seguida, colocar as palavras "Disponível em" seguidas de dois pontos e o endereço do site. Por último, colocar "Acesso em" ou "Visitado em", seguido de dois pontos e a data da consulta.
Exemplo:
MALOFF, Joel. "A internet e o valor da internetização". In: Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 2008.

Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
PINHEIRO, José M. S. Da iniciação Científica ao TCC: Uma Abordagem para os Cursos de Tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
Webgrafia
Boulhosa, Tatiana Machado. "Como fazer referências...". Disponível em: <http://www.anglobrasileiro.com.br/filosofia_referencias.htm>. Acesso em: 21 de abril 2010.
MORAES, Cristiane. "TCC: evite o uso excessivo de fontes da internet." Disponível em: http://karllauna.spaces.live.com/blog/.entry. Acesso em: 10 de abril 2010.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Mulheres

Reflexão

Comemorar o que?
segundo apontamentos, há três anos, o Brasil ocupa a 7ª posição na listagem dos países com maior número de homicídios femininos”. Em 2016, a coisa não foi nada diferente. Apesar de não ter estatística mais recente em mãos para confirmar essa informação, é perceptível, a qualquer um que queira ver, que a violência contra a mulher está aumentando significativamente, sobretudo a violência psicológica.

relação ao mercado de trabalho, tudo continua notoriamente sem qualquer mudança. A mulher permanece ganhando um salário menor que o homem, “continua sendo uma mão de obra barata, ‘dócil’, instruída (já que conforme pesquisas, mulheres têm mais anos de estudos que os homens) e de autoestima reduzida por uma cultura misógina, que lucra muito pregando inseguranças às mulheres (a ‘ditadura da beleza’ instituiu dois grandes medos para dominar o público feminino: o medo de envelhecer e de engordar, e isso gera altos lucros às ‘indústrias da beleza’)”. E continuamos com a dupla ou tripla jornada de trabalho, tendo em vista que a maioria das mulheres trabalha fora e em casa.A violência contra a mulher é REAL e diária. Está nas redes sociais, nas ruas das cidades e dentro de muitas empresas e inúmeras residências. Por isso é tão importante provocarmos o debate nesse dia 08 de março e estendermos para os demais dias do ano, para o dia a dia. Por isso é tão importante que homens e mulheres se unam na desconstrução de mitos e na conquista pela igualdade de direitos. Afinal, mudanças desse porte não ocorrem do dia para a noite e nem muito menos num único dia. Pensem nisso!
Autora
Janethe Fontes é escritora e tem, atualmente, 4 livros publicados: Vítimas do Silêncio, Sentimento Fatal, Doce Perseguição e O Voo da Fênix.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Entrevista.

Entrevista com a Direção Escolar
Escola de Educação Infantil do 1° ao 5° ano.

1. Segundo a direção há algumas mídias que podem ser utilizadas pelo docente,
entre elas : data show ,TV, DVD e bibliotecas.Todavia,nem todos os professores fazem uso deles. Foi dito também que a escola disponibiliza laboratório de informática ,mas o mesmo não funciona faz dois anos.

2 Em relação a profissão docente a diretoria revelou que houve avanços relativamente bons principalmente na formação profissional , muitos professores efetivos do município não tinha formação superior e está foi dada gratuitamente aos funcionários dá área.
O que não mudou muito foi a valorização docente.O professor ainda trabalha muito para ter uma renda estável. Essa falta de incentivo salarial pode mudar junto a nossa profissão.

3 A metologia utilizada na escola de acordo com a direção é  de tradicional  baseadas na explanação de conteúdos pelo professor onde o aluno é visto como uma página em branco.Porém a direção alega que existem alguns programas para mudar a realidade como "mais educação" só que na prática não funciona a verba existe mas nunca é suficiente.

A 4° e 5° questão não foi respondida devido a direção não disponibilizar de mais tempo, segundo a diretora precisaria resolver problemas dá escola.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

um eterno cientista é ...

Imagens da internet.Acesso em 11 de Fevereiro 2017.

Continuação do Resumo da aula dia 10/02/2017

Síntese da ementa de Organização do Trabalho Acadêmico.
É uma ferramenta que constitui a concepção do professor na organização de situações baseadas nas descobertas dos alunos que permitam um síntese dos conteúdos e facilite a assimilação e aprendizagem de uma forma não tradicional.

Leitura do trecho do livro: O mundo de Sofia  para reflexão sobre o pensamento crítico e a busca inquietação das coisas.
Somos todos cientistas ou nos tornamos um.

O olhar da  criança comparado ao olhar do filósofo. A admiração por tudo visto de forma questionadora.
Podemos fazer ciência em qualquer lugar ...Tudo é questionável...
No dia a dia , nos avanços tecnológicos, no desenvolvimento científico,no progresso intelectual do indivíduo.

Descobri que não se usa mais o termo "estudo de campo" atualmente é denominado " estado da arte" .

Por fim duas tarefas foram propostas

1 Elaboração de cinco questões referentes a cada disciplina que estamos estudando TICs. OTA e PI Fundamentos Históricos e Filosóficos e Profissão Docente.

2 Realizar uma apresentação em grupo ( já determinado) sobre um tipo de
Pesquisa:
1 Etnográfica
2 Pesquisa Participante
3 Estudo de Caso
4 Pesquisa de Ação
5 webgrafica
6 Educação comparada

O que é? Como se faz? Quais as técnicas de Coleta de dados e Quais as técnicas de análise de dados.

E não esquecer que dia 17 a aula não será na UFAL deveremos ir em uma escola pública para realizar uma entrevista com as perguntas formuladas de acordo com as disciplinas.